PÉSSIMA NOTÍCIA para os motoristas de todo o Brasil

A proteção veicular de quem possui um carro nas grandes cidades tem ficado cada vez mais faceta. De contrato com a TEx, companhia responsável por fornecer softwares para seguradoras, a média de preços para o seguro de carros teve um  propagação de murado de 30% no último ano.

De indumentária, o contrato de um seguro para um carro, costuma ser de 6,5% do valor totalidade do veículo. Desse modo, para que seja feito o seguro de um sege no valor de R$100 milénio, o condutor deverá arcar com R$6,5 milénio ao ano. Vale ressaltar que em outubro de 2021, a cobrança sobre o seguro, era de 5%.

Todavia, o Índice de Preços do Seguro de Automóveis (IPSA), é referente ao percentual do dispêndio do carro, de forma que facilite o séquito das apólices de seguro relacionadas a carros mais caros e mais baratos. Houve uma subida de 30% em relação ao ano pretérito, mas o indicador relacionado a outubro de 2022 apresenta uma certa firmeza.

De contrato com a TEx, houve uma grande subida relativa aos valores dos veículos negociados em todo o país nos últimos meses. Para ela, a firmeza apresentada nos preços dos seguros referente aos meses, reflete um aumento do dispêndio da operação para os clientes. O IPSA pode simbolizar uma redução ou firmeza da taxa de seguro.

Cidades com o seguro mais custoso

O seguro mais custoso do país é o da cidade de São Paulo. As apólices custam em média, murado de 7,3% do valor totalidade do veículo. Dependendo da região da cidade onde o consumidor mora, o valor pode ser ainda mais supino. Na Zona Leste, por exemplo, a apólice fica em 8,5%. No núcleo, o valor é de 5,3%.

Em síntese, o motorista da Zona Leste que possui um sege no valor de R$100 milénio, possui um seguro veicular R$3.200 mais custoso que o condutor que mora no núcleo de São Paulo. Vale ressaltar que até o mês pretérito, a cidade com o seguro mais custoso era a do Rio de Janeiro. As apólices estavam em murado de 7,1%.

Os condutores de veículos das regiões metropolitanas de Belém (PA) e Curitiba (PR) são os que pagam o menor valor da apólice de seguro veicular no Brasil. Os motoristas despendem todos os anos murado de 4,8% do valor totalidade do carro para o pagamento das taxas junto às seguradoras.

Porque o seguro ficou mais custoso

O aumento do seguro veicular tem uma vez que razão principal a recomposição dos valores das apólices de contrato com a retomada econômica do país, depois do auge da pandemia de covid-19. No momento de crise sanitária, houve uma subtracção na circulação dos veículos e no preço do serviço.

Outro fator importante para o preço das apólices, além do perfil do condutor e das especificações do carro, o valor do contrato tem sofrido um peso relativo às dificuldades no provimento de peças do sege, e o cenário internacional, influenciado pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.

De indumentária, há uma falta no mercado de insumos para a produção de peças de reposição. Dessa maneira houve um aumento nos preços e a falta de inúmeros componentes. Essa variação foi passada para os valores relativos ao seguro veicular em todo o país, aumentando exponencialmente o seu dispêndio.

As seguradoras também afirmam que houve uma subida nos índices de criminalidade nas grandes cidades, o que impacta no valor das apólices de seguro. De contrato com um estudo feito pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), no primeiro semestre do ano, houve um propagação de 9% relativos aos roubos no Rio de Janeiro.

Seguro do sege

Atualmente o mercado apresentou um consolação para o bolso de todos os condutores de veículos do país. O indumentária se deu  através de uma redução do preço dos combustíveis, causada principalmente pela redução de seus impostos, o ICMS. No entanto, a apólice de seguro apresentou uma grande subida no período.

Analogamente, antes de contratar um serviço de uma seguradora, é preciso observar quais empresas apresentam o melhor projecto e o que ela caracteriza uma vez que fator principal, para influenciar no valor de suas apólices. A média de 6,5% no valor do seguro pode ser parcelada, o que facilita a vida do proprietário.