O Nubank informou, nesta terça-feira, que o fundador e presidente-executivo, David Vélez, encerrou um concórdia que lhe dava recta a uma provável remuneração extra milionária em ações. A iniciativa gerou um efeito contábil positivo para o banco do dedo.
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Isso tudo porque esta remuneração suplementar esteve no meio de uma polêmica que atingiu a instituição financeira em abril deste ano. Logo em seguida, o banco informou ao mercado previsão de pagamento totalidade de 816 milhões de reais aos diretores e conselheiros só neste ano. Deste montante, 80% do valor era referente a efeitos contábeis do concórdia em questão.
Queda nas ações
A decisão do presidente-executivo ocorre depois queda no valor das ações do Nubank frente ao IPO. A remuneração tinha porquê base a performance das ações do banco em bolsa. Do mesmo modo, vale lembrar que tudo começou porquê um prêmio de incentivo de longo-prazo, chamado Contingent Share Award (CSA), estabelecido em 2021, antes de uma oferta público inicial de ações (IPO) do Nubank em Novidade York.
Segundo os termos firmados, Vélez ganharia 1% do totalidade das ações caso os papéis Classe A do banco ficassem, em média, a 18,69 dólares na bolsa por 60 dias consecutivos. Outrossim, ele teria recta a mais 1% caso o mesmo ocorre a 35,30 dólares.
A Filial Reuters questionou Vélez se a queda nas ações foi fator para penetrar mão da potencial remuneração. Porém, segundo o presidente executivo, o programa foi mal interpretado pelo mercado por ser muito cobiçoso. Portanto, a decisão não teria relação com o desempenho da ação no pequeno prazo.
Vélez, em outra ocasião, se comprometeu a doar todas as ações adquiridas com a remuneração extra para uma plataforma filantrópica de sua família. Segundo ele, a decisão de penetrar mão do concórdia foi baseada no atual cenário macroeconômico de altas taxas de juros. Desta forma, será provável velejar em um envolvente mais turbulento, de forma jeitoso e com menos custos.