Mais de 1 bilhão de jovens no mundo inteiro estão em risco de perder segmento da audição. É o que aponta um estudo publicado na revista científica BMJ Global Health. O motivo para esse oferecido alarmante seria o uso desproporcionado de fone de ouvido com volume supra do indicado pelos especialistas no tópico.
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O estudo afirma que existe uma premência emergente de priorizar políticas preventivas para a saúde auditiva. O uso de fone de ouvido com superior volume em envolvente com som ressaltado pode comprometer a audição de inúmeras pessoas.
Estudo sobre fone de ouvido revisou 33 artigos científicos
A publicação conta com a revisão de 33 artigos científicos em inglês, espanhol, galicismo e russo publicados entre 2000 e 2021. Ao todo, foram analisados os dados de 19.046 participantes com idades entre 12 e 34 anos, moradores de 20 países ao volta do planeta.
Secção dos estudos se dedicou a aprofundar a estudo do uso de fones de ouvido. Enquanto isso, a outra segmento se voltou às consequências aditivas de frequentar ambientes com música e som muito superior.
Levando em conta os dados analisados, estima-se que entre 670 milénio e 1,35 bilhão de jovens podem estar sob risco de perda auditiva. Essa perda pode ser totalidade ou parcial, de qualquer forma significante para afetar o bem-estar de cada um.
Risco depende do volume do áudio
Tanto para o uso de fone de ouvido quanto para a permanência em ambientes com música subida, os riscos são os mesmos. O principal fator a ser observado é a profundeza do volume. O supremo de decibéis recomendados é de 80 para adolescentes e adultos e de 75 para crianças, por 40 horas, no supremo.
No entanto, um volume de 92 decibéis permite exposição por, no supremo, 2,5 horas. 98 decibéis exigem somente 38 minutos semanais. Por termo, 101 decibéis podem ser ouvidos por 19 minutos semanais, segundo o estudo.
Em alguns locais de entretenimento, o volume pode ultrapassar, facilmente, os 105 decibéis. A perda auditiva afeta 430 milhões de pessoas no mundo, mas pode afetar 700 milhões até 2050, aponta a OMS (Organização Mundial da Saúde).
