Caixa diminui licença de consignado posteriormente guia de Bolsonaro

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Depois da guia do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano, a Caixa Econômica Federalista cortou drasticamente o número de concessões do consignado do Auxílio Brasil. É o que indicam documentos internos obtidos e revelados pelo Portal de notícias Uol na manhã desta sexta-feira (25).

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Segundo a reportagem, a Caixa teria até mesmo diferente algumas regras de licença do consignado do Auxílio Brasil. Durante a campanha presidencial, as únicas exigências para ingressão no sistema eram fazer secção do programa social há mais de 90 dias, e ter um histórico de comprometimento com o Ministério da Cidadania.

O banco teria enviado um documento interno para todas as agências do país no último dia 14 de novembro, ou seja, depois das eleições. Entre outros pontos, leste relatório colocaria mais impedimentos para o recebimento do consignado. Leste movimento teria feito com que mais pessoas tivessem o pedido de ingressão oficialmente rejeitado pela instituição.

A reportagem mostra ainda documentos que revelariam que a Caixa também teria suspendido outras modalidades de crédito posteriormente a guia do presidente nas eleições deste ano. No dia 9 de novembro as agências de todo o país receberam um documento afirmando que alguns projetos seriam paralisados por tempo indeterminado.

A Caixa disse por meio de nota que os procedimentos de seleção podem mudar com certa frequência. “A licença de crédito obedece a critérios internos de governança, com base no contexto de mercado, no monitoramento de seus produtos e nas estratégias do banco”, disse a instituição, que é um dos 12 bancos homologados para operar a risca.

Guião nas eleições

O banco nega com veemência a teoria de que o consignado do Auxílio Brasil teria qualquer tipo de objetivo eleitoral. Em entrevistas, a presidente do banco, Daniella Marques, afirma que oferece a risca porque o sistema seria lucrativo para a instituição.

Não é a opinião de boa secção dos principais bancos do país. Instituições porquê Bradesco, Itaú, Santander e Banco do Brasil não aceitaram operar o consignado do Auxílio Brasil. Secção deles alegou que há um risco para a reputação da instituição.

Com aumento das restrições ou não, roupa é que o consignado do Auxílio Brasil na Caixa Econômica Federalista segue funcionando. Neste mês de novembro, as pessoas que solicitaram o saldo já começam a receber o favor com os devidos descontos.

Consignado questionado no STF

Na última semana, a Procuradoria Universal da República (PGR), enviou um ofício ao STF alegando que o consignado do Auxílio Brasil seria inconstitucional. Augusto Aras defendeu que a liberação do numerário para um público em situação de vulnerabilidade social poderia notar contra a honra humana.

“Nesse cenário de crise, os destinatários da norma estarão ainda mais vulneráveis às instituições financeiras credoras, devido ao estado de premência”, diz o documento.

“Podendo comprometer um percentual significativo de sua renda mensal, os tomadores de empréstimos consignados estarão no caminho do superendividamento. Tratando-se dos beneficiários dos programas de transferência de renda, esse cenário mostra-se ainda mais preocupante, pois potencialmente comprometedor da honra humana”, segue.

“A Constituição Federalista determina que o Estado haja proativamente na resguardo do consumidor, considerando sua situação de vulnerabilidade econômica e social”, completa o texto.

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